Nossa equipe selecionou 5 histórias para envolver as crianças durante a leitura. Com uma rica diversidade de personagens, cenários encantadores e lições valiosas, essas histórias são capazes de cativar a atenção e despertar o interesse dos pequenos. Prepare-se para embarcar em aventuras emocionantes e descobrir o poder das palavras na vida das crianças.
1. História 01 – Frozen
Fonte: recreio.uol.com.br
No reino distante de Arendelle, viviam as princesas Elsa e Anna. Elsa, a mais velha, tinha o poder de criar gelo e neve com as mãos.
Certo dia enquanto brincavam, Elsa fazia seus truques e um raio de gelo atingiu acidentalmente a cabeça de Anna. Seus pais ficaram muito preocupados e recorreram aos Trolls para reverter aquela grave situação.
Apesar de a magia ter sido desfeita, foi decidido que Elsa deveria esconder seus poderes de todo mundo, para que não houvesse mais incidentes.
Elsa desde então permaneceu isolada em seu quarto, enquanto seus poderes aumentavam cada vez mais, sem que ela conseguisse controla-los. As meninas nunca mais brincaram juntas, mesmo depois de perderem os pais, elas continuaram muito distantes uma da outra.
Ao completar 18 anos, Elsa seria coroada rainha de Arendelle. E então, no dia da cerimônia os portões do castelo se abriram e pessoas de diversos reinos e lugares foram convidadas.
Naquele dia Anna conheceu o charmoso príncipe Hans, das ilhas do Sul. Foi amor à primeira vista e durante a festa Hans pediu a Anna em casamento. Anna disse sim! Afinal era o que ela mais queria.
A festa ainda não tinha terminado quando Anna contou a irmã que ia se casar. A rainha ficou tão brava que perdeu o pouco controle sobre seus poderes e todos conheceram seu segredo.
Elsa fugiu e construiu um palácio de gelo espetacular no topo da montanha do norte. Finalmente estava livre, longe de tudo o que a impedia de ser como era de verdade. Mas ela não fazia ideia que sua magia era tão poderosa e tinha congelado todo o reino de Arendelle.
Anna muito triste foi atrás da irmã. Quando chegou ao castelo de gelo, as duas conversaram e concluíram que juntas poderiam resolver o problema e trazer o verão de volta.
Nas Elsa não sabia desfazer a magia e não queria voltar ao palácio. Nervosa acabou acertando um raio de gelo no coração da irmã. Anna a partir desse momento começou a ficar cada vez com mais frio, como se tivesse congelando por dentro. Kristoff, um vendedor de gelo que ajudou a princesa a chegar a montanha do norte, levou Anna embora.
Pouco depois, a mando de Hans, os guardas reais capturaram a rainha, que foi levada para Arendelle e ficou presa no calabouço.
Anna ficou doente pela magia de Elsa. Só um ato de amor verdadeiro poderia salvá-la em Arendelle. Anna pediu um beijo a Hans, mas ele se revelou um aproveitador que só tinha interesse no trono. O rapaz apagou a lareira da sala, que estava aquecendo Anna e abandonou-a no frio para morrer.
Elsa conseguiu fugir do calabouço e achava que Anna havia morrido por causa de sua magia. Em meio de uma forte tempestade, Hans foi atrás da rainha e estava pronto para matá-la, quando Anna, quase totalmente congelada apareceu, colocando-se entre a espada e a irmã.
No mesmo instante, Anna se transformou em estátua de gelo! Elsa ficou arrasada e ainda chorava abraçada à irmã quando percebeu que Anna estava voltando ao normal. Esse ato de amor verdadeiro desfez a magia de gelo!
Hans foi castigado e povo recebeu a rainha de braços abertos. Elsa agora conseguia controlar totalmente seu poder e o verão enfim voltou, para a alegria de todos. Kristoff ganhou o coração da princesa Anna, os dois estavam muito apaixonados.
Elsa e Anna reataram a amizade e Arendelle passou a ser um lugar feliz para se viver.
Fonte: https://historinhaspradormir.com.br/
História 02 – A Pequena Sereia
Ariel era uma jovem sereia, filha do rei Tritão. Gostava muito de nadar na superfície do mar e ficar espiando a maneira de como viviam os humanos. Um dia, ela encontrou um navio que afundava e salvou um de seus tripulantes. Ela o levou até a praia e passou a noite cuidando do príncipe desmaiado.
Pela manhã, quando o príncipe Eric acordou, Ariel já havia ido embora e ele só conseguia lembrar da linda voz de sua salvadora.
Os dois se apaixonaram, embora o príncipe não se lembrasse do rosto de Ariel. Ela decidiu que queria casar com Eric e foi conversar com seu pai:
– Minha filha, você é uma sereia, e não pode amar um humano. Os humanos têm pernas e nós temos cauda, portanto você não conseguiria sobreviver fora do mar.
Muito triste, ela foi procurar a Bruxa dos Mares e pediu que sua cauda fosse transformada em pernas. A bruxa pediu em troca sua linda voz.
Ariel concordou com a troca. A bruxa ainda disse que ela teria um mês para conquistar o príncipe, caso contrário, viraria escrava dos mares.
A Pequena Sereia tomou uma poção mágica e depois desmaiou. Quando acordou estava em uma linda praia, com o Eric ao seu lado.
Eles se tornaram amigos, e o príncipe levou Ariel para morar no seu castelo. Contou a ela que estava apaixonado por uma moça, mas apenas se lembrava da linda voz que ouvira.
Como Ariel estava muda, não conseguiu falar de seu amor por ele. O tempo estava passando e a cada dia Eric se encantava mais com a bondade de Ariel.
A bruxa, percebendo isso, resolveu que estava na hora de interferir. Ela se transformou em uma linda moça e foi procurar o príncipe.
Carregava a voz de Ariel em um medalhão pendurado no pescoço. Quando escutou aquela linda voz, Eric achou que havia encontrado a moça que o salvara. Encantado com o acontecimento, foi marcado o casamento, que seria realizado no seu navio.
Saindo do casamento, por acidente, o medalhão caiu no chão e se quebrou. Imediatamente a bruxa voltou a sua antiga forma e Ariel recuperou sua voz.
O príncipe percebeu que estava sendo enganado e expulsou a bruxa do navio. Ele ficou muito feliz porque descobriu que a sua salvadora era Ariel.
Os dois se casaram e o pai de Ariel a transformou em humana para sempre. Ariel e o príncipe Eric foram muito felizes.
Fonte: https://www.pensador.com/
História 03 – A Vendedora de Fósforos
Fonte: Pinterest
Era uma vez uma garota muito pobre. Ela andava pelas ruas a noite tremendo de frio, pois nevava e o clima era congelante, pois a história se passa no hemisfério norte.
Era natal e a pobre menina estava descalça e desamparada.
Ela vestia um avental e tinha nos bolsos algumas caixas de fósforos. As pessoas passavam e ela tentava vender as caixinhas, dizendo “Querem comprar fósforos? Fósforos de qualidade e com bom preço!”
As pessoas mal olhavam e, num misto de culpa e desinteresse, se afastavam.
Sem dinheiro e morrendo de fome, ela ficava encantada ao olhar para as luzes da cidade, decorada para as festividades de natal. Ela também sentia o aroma das comidas saindo das casas e salivava pensando em um banquete.
Ela quase voltou para casa, mas achou melhor não, pois não havia vendido nenhuma caixa de fósforos. E também em sua casa não encontraria comida e não conseguiria se aquecer.
Ela estava congelando de frio e pensou que talvez se riscasse um fósforo pudesse ficar mais quente, nem que fosse por um curto instante.
Sem pensar demais a garota acendeu um fósforo. O brilho do fogo lhe deixou maravilhada e por um tempinho ela teve se imaginou na frente de uma lareira.
Mas não tardou e o calor se dissipou e ela percebeu que estava no mesmo lugar, sentada na neve congelante.
Riscou outro fósforo e teve a ilusão de estar em uma mesa de jantar, com uma grande ceia de coisas deliciosas. Quase sentiu o cheiro da carne assada.
Mas novamente, depois que o fogo se apagou, ela se deparou com a dura realidade.
Quando riscou mais um fósforo, ela agora se viu em uma sala com uma linda árvore de natal com muito presentes. Era uma árvore ainda mais bonita do que a que tinha visto pela janela de uma casa chique.
A árvore estava repleta de luzes, mas de um momento para o outro as luzes pareciam subir aos céus e sumir.
A menina então começou a prestar atenção no céu. Um cometa surgiu e ela pensou “Alguém pode ter acabado de virar estrela!”. Esse pensamento veio, pois, sua querida avó, que tinha morrido, uma vez disse que quando uma estrela risca o céu é porque alguma alma está deixando a Terra.
A menina então riscou mais um fósforo com os dedos congelados e logo apareceu sua amada avozinha, que estava reluzente e serena. A neta ficou muito feliz e disse: “Vovó! Que surpresa! Quero ir com você! Não quero que vá embora…”
Então avó e neta subiram ao céu, num lugar sem frio, fome ou tristeza.
No dia seguinte o pequeno corpo da garota foi encontrado, ela estava toda encolhida, sem se mexer. Tinha nas mãos muitos fósforos apagados. Muitas pessoas que na noite anterior a ignoraram, agora disseram: Pobrezinha! Acho que ela tentou se esquentar.
A menina deixou a Terra na noite de natal, congelada pelo frio e pela fome, com a ilusão de ter passado momentos bons e de ter encontrado sua querida avó.
Fonte: https://www.culturagenial.com/
História 04 – Caixinhos Dourados e os Três Ursos
Fonte: Pinterest
Era uma vez uma bela família de ursos que vivia em uma floresta bem distante.
Toda semana, o papai urso, a mamãe ursa e seu filhinho ursinho saíam para passear na floresta pela manhã, antes do almoço. A sabida mamãe ursa já deixava a mesa posta antes de sair, assim poderiam comer logo que voltassem do passeio.
Mas um dia, logo após a família urso ter saído para seu passeio semanal, uma garotinha que estava perdida na floresta foi parar perto da casa da família urso. Ela era loira e tinha o cabelo encaracolado, então a chamavam de Cachinhos Dourados.
Cachinhos Dourados estava com muita fome e sentiu o cheiro da comida que vinha de dentro da casa. Ela chamou e bateu à porta, mas ninguém atendeu, os ursos estavam passeando.
Então ela entrou e viu à mesa 3 pratos de uma sopa com um cheiro delicioso e resolveu provar a sopa. No maior prato da mesa a sopa estava muito quente e ela não conseguiu provar. Então pegou outra colher, provou a sopa que estava no prato médio e ela estava muito fria. Por último, provou a sopa que estava no prato menor e estava morninha e deliciosa!
Depois de satisfeita, ela precisava sentar para descansar um pouco. Cachinhos Dourados estava, já há muito tempo, perdida e vagando pela floresta. Viu então 3 cadeiras: a primeira cadeira era muito grande para ela se sentar e a segunda estava muito larga e ela ficava escorregando. E quando sentou na terceira cadeira, que era bem pequenininha, ela se espatifou no chão e quebrou a cadeira toda!
Então Cachinhos Dourados foi procurar outro lugar para descansar na casa e encontrou 3 camas em um quarto no andar de cima. Ela foi se deitar na primeira cama que era a maior. E a cama era muito, muito dura!
Depois foi se deitar na segunda cama, a média, mas ela afundou no colchão que era muito mole. Na cama menor ela ficou bem mais confortável: tinha um tamanho perfeito e era muito quentinha. Ela ficou tão relaxada que acabou adormecendo ali mesmo.
Então a família urso estava voltando do seu passeio e, assim que chegaram perto de casa, já perceberam alguma coisa errada: a porta estava aberta!
Entraram, encontraram a sala toda desarrumada e a cozinha bagunçada:
– Alguém tomou minha sopa e quebrou minha cadeirinha! – disse o ursinho
– Quem foi que bagunçou toda a mesa? – perguntou o papai urso
Quando chegaram no quarto a mamãe urso gritou:
– Alguém deitou na minha cama! Está toda desarrumada!
Mas o ursinho, assim que chegou perto da sua caminha percebeu que a Cachinhos Dourados dormia nela.
– Papai! Mamãe! Venham ver! Tem uma menina dormindo aqui na minha cama!
Então, com toda aquela gritaria, a Cachinhos Dourados acordou assustada com tantos ursos! Ela achou que iriam atacá-la e saiu correndo para pular a janela. Se não fosse o papai urso segurar a Cachinhos, ela teria se espatifado lá embaixo!
A família urso então finalmente conseguiu acalmar a Cachinhos Dourados. Explicaram que aquela era a casa deles, por isso estavam lá. Cachinhos Dourados e a família dos ursos ficaram muito amigos. Os ursos ajudaram a Cachinhos a voltar para casa e ela prometeu que nunca mais iria mexer nas coisas de outras pessoas sem autorização.
E nem se afastar de casa!
Fonte: https://www.pensador.com/
História 05 – Aladim
Fonte: segredosdomundo.r7.com
Em um lugar muito, muito distante, vivia uma pobre viúva, e seu filho – Aladim. Uma noite, um estranho bateram à sua porta. “Boa noite,” disse ele, “Meu nome é Mustafá estou procurando o filho do meu irmão – Aladim. Estive longe por muito tempo, mas agora eu voltei, e como sou o tio dele, gostaria de levar Aladim para trabalhar para mim. Assim, ele vai poder ajudá-la com o dinheiro que ganhará honestamente.” Aladim não se entusiasmou com a ideia, porque havia alguma coisa em Mustafá que ele não estava gostando. Mas a mãe de Aladim ficou tão feliz com a notícia, que aceitou que o filho fosse embora com o tio.
No dia seguinte Aladim guardou um pouco de comida em uma pequena sacola, e foi embora com seu tio. Eles andaram o dia inteiro pelo deserto, até que chegaram em uma caverna. A abertura da caverna era pequena demais e Mustafá não conseguia entrar, então ele pediu que Aladim entrasse na caverna em seu lugar. Aladim, que já estava desconfiando de Mustafá, não aceitou arriscar a vida tão facilmente, ainda mais a pedido de um estranho. Mas o seu tio disse que lá dentro da caverna havia diamantes e ouro. “Você pode pegar o quanto você quiser. Eu quero apenas que você encontre uma velha lâmpada para mim. Depois eu te puxo para fora da caverna,” disse Mustafá.
Quando Aladim subiu até a entrada da caverna não pôde acreditar nos seus próprios olhos! A caverna estava repleta de tesouro, do jeito que seu tio disse. Então ele começou a encher seus bolsos com o máximo de diamantes e rubis que ele conseguiu. Ele também achou um anel de ouro, e o colocou imediatamente no seu dedo. Finalmente, Aladim encontrou a lâmpada que Mustafá queria. Ele pediu que seu tio desse a mão e o puxasse para fora da caverna, mas Mustafá pediu para ver a lâmpada antes de ajudá-lo a sair.
Aladim, que sempre suspeitou do seu tio, pensou que Mustafá poderia pegar a lâmpada e deixar ele sozinho, então ele se recusou a dar a lâmpada. Mustafá ficou com muita raiva, “Escute, garoto. Eu não sou seu tio de verdade e nem ligo pra você. Se eu quiser, vou te deixar aqui! E já que você não quer me dar a lâmpada, eu vou tampar a entrada da caverna com essa pedra enorme,” ele gritou e prendeu o Aladim lá dentro.
Então o menino sentou-se no escuro e chorou com a lâmpada nas suas mãos. Aladim culpou a lâmpada por estar naquela situação horrível. “Lâmpada velha e estúpida! Nem mesmo é feita de ouro! E não funciona,” gritou ele. E passou a mão na lâmpada algumas vezes para tirar a poeira, quando de repente saiu um gênio de dentro dela! “Mestre, irei lhe conceder três desejos! Cuidado com suas escolhas,” disse isso e esperou. Aladim estava chocado, mas respondeu rápido: “Leve-me para casa!”
E no mesmo momento, ele já estava sentado em casa, bem em frente à sua mãe, que quase desmaiou com a aparição repentina do seu filho. Aladim contou a ela tudo sobre o Mustafá, a caverna e o tesouro. E enquanto ele contava sobre o tesouro, Aladim esfregou o anel, e um segundo gênio apareceu! Dessa vez a mãe de Aladim desmaiou de verdade. “Mestre, lhe concederei dois desejos. Escolha com cuidado,” o gênio avisou, e esperou. “Ah, é fácil! Quero ouro e diamantes o suficiente para ficarmos muito ricos por mais tempo do que a nossa vida inteira,” disse Aladim.
Em um piscar de olhos, a casa velha que tinham desapareceu. Aladim e sua mãe viram-se sentados em um dos vários quartos de um palácio e vestiam lindas roupas de seda e casimira. E eles viveram felizes… até que…
Um dia ele estava andando pela cidade com seus amigos, e ele viu uma moça excepcionalmente linda. Aladim imediatamente se apaixonou. Ela era uma princesa, filha do sultão. Ela era a mais adorável, gentil e bonita de todas as garotas que ele havia conhecido. A princesa também gostou muito dele e alguns dias depois, Aladim foi até o palácio do sultão.
“Eu quero casar com sua filha.” disse Aladim ao sultão, como se ele mesmo também fosse um sultão! Ao invés de ficar com raiva, o sultão riu. “Você teria que possuir um palácio pelo menos como o meu para poder pedir a mão de minha filha em casamento,” disse. “Tudo bem, vossa majestade verá meu palácio amanhã,” respondeu Aladim. Na mesma noite, quando Aladim estava sozinho, ele pediu ao gênio da lâmpada para que lhe concedesse o segundo desejo – ter um palácio tão grande como o do sultão, e bem ao lado do dele.
O palácio estava lá no dia seguinte. O sultão permitiu o casamento de sua filha e Aladim. Depois que o sultão faleceu, Aladim governou o reino e todos viviam felizes. Essas notícias chegaram até Mustafá, que soube como Aladim conseguiu ser tão rico e poderoso. Mustafá então bolou um plano para pegar a lâmpada.
Ele esperou Aladim sair do palácio. Quando isso aconteceu, Mustafá foi para perto da janela da princesa e gritou o mais alto que pode “Troque suas lâmpadas antigas por lâmpadas novas! Somente hoje na cidade! Lâmpadas novinhas por lâmpadas velhas!” e muitas pessoas começaram a chegar e o cercaram. Ele percebeu que a princesa estava lá no meio da multidão também. Seu plano era que a princesa trocasse a velha e feia lâmpada que Aladim gostava tanto e que ficava guardava no quarto deles.
Assim que Mustafá pegou a lâmpada de Aladim, imediatamente esfregou e um gênio saiu de dentro dela, com as mesmas palavras “Mestre, irei lhe conceder três desejos! Cuidado com suas escolhas,” “Ah, pare de falar,” gritou Mustafá, “eu quero que você leve a mim, a princesa e o palácio dela para o mais longe que for possível. Tão longe, que Aladim não nos encontrará mesmo se ele andar por três dias e três noites.”
Já era noite quando Aladim voltou para casa, ele ficou surpreso porque tanto a princesa como o palácio haviam sumido. E os procurou por três dias e três noites, mas não conseguiu achar sozinho. Então Aladim esfregou seu anel e pediu ao gênio do anel que lhe concedesse o segundo desejo – levá-lo até a princesa.
Em um piscar de olhos, ele já estava no quarto da princesa. “Meu querido Aladim, eu sabia que você viria me buscar!” Eles se abraçaram e depois bolaram um plano para enganar Mustafá, e fazer com que ele parasse com suas maldades.
Aladim escondeu-se no palácio, e a princesa foi falar com Mustafá. “Acho que meu marido nunca vai me encontrar, então quero que você se case comigo,” disse ela.
Mustafá acreditou nela. Ele considerou que aquele era o dia mais feliz de sua vida. Festejou e ficou tão bêbado que caiu no sono. A princesa rapidamente pegou a lâmpada e correu para encontrar Aladim.
Esfregaram a lâmpada e pediram ao gênio que colocasse o castelo de volta no seu antigo lugar. Logo já estavam na cidade deles e tudo parecia ter voltado ao normal, apenas com uma exceção – Mustafá. Aladim pediu ao gênio da lâmpada para realizar seu último desejo e Mustafá foi transformado em um sapo. Desta forma ele não os incomodou mais. Como Aladim e a princesa não tinham mais desejos a serem concedidos, voltaram à caverna e devolveram a lâmpada e o anel. E viveram felizes para sempre.
Fonte: https://historinhaspradormir.com.br/
Este material foi produzido em colaboração com a equipe do site Tudo Sala de Aula.
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